O médico e o monstro

O médico e o monstro
Barrados na portaria quem diria
Logo o monstro que um dia
Todos adorarão


A diretoria a hora não via
De saudar personagem tão peculiar
O segurança que por si resolveu barrar
Não sabia que no monstro deveria acreditar

Ele dizia: Sou eu, o Monstro!
Pare de me julgar
Vivam sem culpa enquanto vivem a me pisar
Sou seu tapete vermelho, longe de ser digno de olhar
Mas não obstante, por favor, deixe-me entrar
Eu preciso com a diretoria falar

Ninguém ouvia, certos anjos sentiam
Tenta ser louco como eu, dizia
Altere sua realidade e jamais viva a monotonia
Dê e viva um sentido na tua vida
E dos anjos celestes ele se perderia
Somente em Deus acreditaria
Até que por uma garota ele se levantaria
Onde quer chegar essa garota, pensaria.

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