A História de Andino - 1º ATO (parte 2)
No meio da noite um grito acorda o alfaiate:
Aldeão – Alfaiate! Alfaiate! Acorde!
Alfaiate – Por meus pesadelos, digam-me se o rei me ordena acordar a essa hora?
O alfaiate sai de casa para ver o que está acontecendo e encontra um aldeão desesperado:
Aldeão – Alfaiate, a sua alfaiataria está em chamas!
Alfaiate – Oh! Nero desgraçado!
Os dois correm até a alfaiataria, mas quando lá chegam não avistam nenhum fogo.
Alfaiate – Se não estou sonhando ainda, não há fogo nenhum.
Aldeão – Onde meus olhos esconderam todas aquelas chamas? As paredes consumidas? É possível que tenham se apagado?
Alfaiate – Ora, ora tibre! Se isto é uma brincadeira, fique sabendo que é de muito mau gosto. O que pretende com isso?
Aldeão – Juro. Eu acabei de sair do bar e assim como me vê, estava lá, o fogo nas paredes, no teto...
Alfaiate – Está explicado. Seu bêbado! Só não te dou uma surra, pois...
Então o alfaiate se aparta rumo a sua casa.
Alfaiate – Uma hora dessas, era só o que me faltava, esse bêbado louco.
Ele chega a sua casa. Entrando no seu quarto vê sua mulher como se estivesse o esperando.
Alfaiate – Está acordada, mulher?
Ofélia – Quem não estaria com esses gritos? O que aconteceu?
Naquela noite o alfaiate teve que se esforçar um pouco mais para dormir.
Noutro dia, logo de manhã Ikko vai para a cozinha e lá encontra o alfaiate.
Alfaiate – Bom dia!
Ikko – Bom dia!
Alfaiate – Dormiu bem?
Ikko – Como uma rocha, afundei uns 5 metros.
Alfaiate – Então não ouviu nem os gritos de ontem.
Ikko – Gritos? Perdão, mas do que fala?
Alfaiate – Não se preocupe, não foram minhas intimidades, se é que me condena. Porém me pregaram uma peça ontem. No meio da noite, aos gritos fui acordado por um bêbado dizendo que minha alfaiataria estava em chamas.
Ikko – E pode isso?
Alfaiate – Poderia! Se fosse verdade.
Ikko – Mas não era?
Alfaiate – Não! Pregaram-me umas melancias na cabeça.
Ikko – Ainda bem então.
Alfaiate – Ainda bem pra você, que hiberna feito urso. Vou para meu trabalho, tenho uma encomenda especial para fazer.
Logo que o alfaiate saiu da casa a sua mulher que o espreitava, entra na cozinha com um sorriso perverso. Ela diz para Ikko, que lá fazia uma refeição:
Ofélia – Bom dia.
Ikko – Bom dia madame. Vi com meus próprios olhos o fogo de ontem. E digo-te, na alfaiataria é que não estava. E sim em teu quarto, quando o teu marido fora correndo apagá-lo fora de casa.
Ofélia – Como fizeste aquilo? Oh, como sou tola. Mas atente-se, não estamos a sós. A uma criada que meu marido mandou me ajudar nesses dias de sua hospedagem, ela está espreitando-nos, disfarce.
A criada passa perto da cozinha e vai para o fundo da casa. Ikko começa a conversar em voz alta.
Ikko – Eu também! Porém meu sangue se agita por causa do mofo e teme em apodrecer. Vou-me agora, madame – então sussurra – Até a noite.
Ofélia – Até...
Na corte real o Rei João e a Rainha Célia vivem a expectativa do primeiro filho. O Rei João é considerado um rei justo pela maioria de seu povo. É sábio em administrar. Não obstante, quando o assunto é a defesa de sua família, perde totalmente a compostura. Diz que a família é a essência do reinado dele.
No quarto real o rei indaga a rainha.
Rei – Diz-me minha rainha, até quando durará essa agonia?
Rainha – Não tardará mais do que uma dúzia de luas, meu senhor.
Rei – Estou ansioso, se for um menino ensiná-lo-ei a comandar, terá honra. Como eu, aprenderá que o serviço do rei é servir. Se for uma bela dama terá o luxo de viver num mundo só dela, onde nevará quando pedir e choverá quando pensar em chover. O que pensas minha amada?
Rainha – Será uma menina.
Rei – Afirmaste com ímpeto.
Rainha – Sim, pois já sei. A maternidade me dá a conhecer muitos mistérios da vida. Porém sonhei um sonho, uma visão, onde vi uma linda jovem, já moça, cabelos cor de trigo. Despojava-se de toda a atenção do mundo.
Rei – Oh minha Rainha, por que não me disse isso antes, afim de que minha angústia pudesse ser confortada?
Rainha – Pois ela não seria meu amado. Após ter visto nossa bela princesa, vi também um príncipe.
Rei – Outro filho nosso?
Rainha – Temo que não, pois era feito sombra. Tomei-o em meu entendimento como filho da escuridão, príncipe da solidão.
Rei – O que fazia ele para obter tais títulos?
Rainha – Espreitava-se pelos cantos, sempre a só, com uma imagem de nossa filha em suas mãos.
Rei – Ele a machucou?
Rainha – Ele não fazia nenhum mal a ela. Pareceu-me ser intimamente desprovido de intimidade.
Rei – Se era uma sombra do mal e da escuridão, não deixarei que se aproxime de minha filha. Nem que para isso eu tenha que decretar que ninguém chegue perto dela sem minha autorização.
Rainha – Não será preciso – diz a rainha consigo mesma.
Passaram-se os dias e a rainha deu a luz. Assim como sonhado pela rainha, nasceu uma menina. O trigo de seus cabelos alimentou a alvorada matutina do castelo, fazendo de seus choros soares calmantes para sua família.
O rei preocupado com a segurança da filha decretou que ninguém chegaria perto de Élle, a não ser com ordem real e tendo sido vistoriado.
A menina fora crescendo bem como disse o rei. Tendo todos os seus desejos atendidos. Também estudava bastante.
Na corte o rei preocupado com o aprendizado da filha, manda chamar a professora de Élle:
Professora – Mandou-me chamar Vossa Excelência?
Rei – Diga-me professora, minha filha progride na arte da escrita e leitura? Ou seu gênio impetuoso impede-a de ser lecionada?
Professora – Meu rei, no tempo escasso que me resta, entre uma aventura e outra da pequena princesa, ela tem sido uma ótima aluna.
Elle, com seu olhar misterioso, escuta atentamente a conversa por de trás da porta. Percebendo-a, o rei a chama:
Rei – Venha com o papai, minha filha. Diga-me, com quantos azes se escreve maçã?
Élle – Dois – diz após contar os dedos.
Rei – Muito bem, minha querida. Em seu quarto aguarda novos brinquedos, vá brincar.
Élle – Seriam espadas? A mamãe disse que devo parar de mexer nelas.
Rei – Não são espadas e não deixe de respeitar a sua mãe. Quem sabe quando ficares do tamanho de minha espada eu não te ensine alguns golpes – então diz à professora – A evidência do progresso, não me espanta. Agradeço-lhe por fazeres seu trabalho com amor. Pode ir e aproveite para chamar a rainha.
A rainha foi ao salão real e lá sentou no trono para ter com o marido uma conversa de casal. Mas quando estavam falando entrou Jadeão, um dos capitães do exército real.
Rei – Mas quem ousa...
Jadeão – Vossa Excelência, perdão! E como se não bastasse, deixo minha sorte a sua disposição, se o que trago comigo não é uma notícia para interromper a ocasião jogue-a fora.
Rei – Tens a sua sorte, pois te dei-a. Então me diga Jadeão de Luquésia, o que me traz?
Jadeão – Polombo meu senhor, filho de Omene, acende a chama da discórdia em duas de Vossas cidades.
Rei – Quais cidades?
Jadeão – Bem ao noroeste, muito além daqui.
Rei – Quais cidades, capitão?
Jadeão – Perdoe-me, senhor. Elnotor e Matenhóris.
Rei – O que temos lá?
Jadeão – Uma fonte de guerra, senhor. Armas e acessórios para supostas invasões do norte.
Rei – Como pode um campo desse ser tomado? Quem o cuida?
Jadeão – Eu, meu senhor, perdoe-me novamente. Se me der à devida atenção...
Rei – Deu agora para mandar em mim? Quando é que desci minha espada sobre um coelho, sem que este se prestasse a me alimentar?
Jadeão – Nunca.
Rei – Pois bem. Diga-me agora, aonde a sua fraqueza engrandeceu os olhos de Polombo?
Jadeão – Meu amado rei, digo-te que fraqueza nunca foi meu nome e nem de minhas tropas. Polombo é um homem que diz palavras a fim de corromper o coração dos aldeões. Fui forçado a retirar minhas tropas, para não batalhar contra Vosso povo, pois eis que estavam obstinados e cegos, pelas lisonjeiras palavras desse desgraçado. Perdão meu rei, se ousei pensar mais alto que as armas, porém não alcançaríamos nem os espinhos das rosas, contra o povo. Pois o povo é e sempre será mais forte, não do que as nossas armas, mas sim do que nosso suor.
Rei – Oh nobre! Bendito és Jadeão, que no alto de seu cargo pensou que nem eu.
Jadeão – Polombo é um lunático, um velho lunático!
Rei – Jadeão ordeno que mande um mensageiro em meu nome, a fim de saber o que será preciso fazer para restabelecer a ordem nessas cidades. Paralelo a isso apronte sua tropa, para não termos surpresa e diga ao meu capitão que apronte as dele também, o trono de antemão deve ser protegido.
Jadeão – Minhas tropas já estão a postos. Suas ordens serão cumpridas como se já estivessem.
Rei – Vá agora meu fiel.
O rei enviou o mensageiro a Matenhóris, mas ele não voltou vivo.
Aldeão – Alfaiate! Alfaiate! Acorde!
Alfaiate – Por meus pesadelos, digam-me se o rei me ordena acordar a essa hora?
O alfaiate sai de casa para ver o que está acontecendo e encontra um aldeão desesperado:
Aldeão – Alfaiate, a sua alfaiataria está em chamas!
Alfaiate – Oh! Nero desgraçado!
Os dois correm até a alfaiataria, mas quando lá chegam não avistam nenhum fogo.
Alfaiate – Se não estou sonhando ainda, não há fogo nenhum.
Aldeão – Onde meus olhos esconderam todas aquelas chamas? As paredes consumidas? É possível que tenham se apagado?
Alfaiate – Ora, ora tibre! Se isto é uma brincadeira, fique sabendo que é de muito mau gosto. O que pretende com isso?
Aldeão – Juro. Eu acabei de sair do bar e assim como me vê, estava lá, o fogo nas paredes, no teto...
Alfaiate – Está explicado. Seu bêbado! Só não te dou uma surra, pois...
Então o alfaiate se aparta rumo a sua casa.
Alfaiate – Uma hora dessas, era só o que me faltava, esse bêbado louco.
Ele chega a sua casa. Entrando no seu quarto vê sua mulher como se estivesse o esperando.
Alfaiate – Está acordada, mulher?
Ofélia – Quem não estaria com esses gritos? O que aconteceu?
Naquela noite o alfaiate teve que se esforçar um pouco mais para dormir.
Noutro dia, logo de manhã Ikko vai para a cozinha e lá encontra o alfaiate.
Alfaiate – Bom dia!
Ikko – Bom dia!
Alfaiate – Dormiu bem?
Ikko – Como uma rocha, afundei uns 5 metros.
Alfaiate – Então não ouviu nem os gritos de ontem.
Ikko – Gritos? Perdão, mas do que fala?
Alfaiate – Não se preocupe, não foram minhas intimidades, se é que me condena. Porém me pregaram uma peça ontem. No meio da noite, aos gritos fui acordado por um bêbado dizendo que minha alfaiataria estava em chamas.
Ikko – E pode isso?
Alfaiate – Poderia! Se fosse verdade.
Ikko – Mas não era?
Alfaiate – Não! Pregaram-me umas melancias na cabeça.
Ikko – Ainda bem então.
Alfaiate – Ainda bem pra você, que hiberna feito urso. Vou para meu trabalho, tenho uma encomenda especial para fazer.
Logo que o alfaiate saiu da casa a sua mulher que o espreitava, entra na cozinha com um sorriso perverso. Ela diz para Ikko, que lá fazia uma refeição:
Ofélia – Bom dia.
Ikko – Bom dia madame. Vi com meus próprios olhos o fogo de ontem. E digo-te, na alfaiataria é que não estava. E sim em teu quarto, quando o teu marido fora correndo apagá-lo fora de casa.
Ofélia – Como fizeste aquilo? Oh, como sou tola. Mas atente-se, não estamos a sós. A uma criada que meu marido mandou me ajudar nesses dias de sua hospedagem, ela está espreitando-nos, disfarce.
A criada passa perto da cozinha e vai para o fundo da casa. Ikko começa a conversar em voz alta.
Ikko – Eu também! Porém meu sangue se agita por causa do mofo e teme em apodrecer. Vou-me agora, madame – então sussurra – Até a noite.
Ofélia – Até...
Na corte real o Rei João e a Rainha Célia vivem a expectativa do primeiro filho. O Rei João é considerado um rei justo pela maioria de seu povo. É sábio em administrar. Não obstante, quando o assunto é a defesa de sua família, perde totalmente a compostura. Diz que a família é a essência do reinado dele.
No quarto real o rei indaga a rainha.
Rei – Diz-me minha rainha, até quando durará essa agonia?
Rainha – Não tardará mais do que uma dúzia de luas, meu senhor.
Rei – Estou ansioso, se for um menino ensiná-lo-ei a comandar, terá honra. Como eu, aprenderá que o serviço do rei é servir. Se for uma bela dama terá o luxo de viver num mundo só dela, onde nevará quando pedir e choverá quando pensar em chover. O que pensas minha amada?
Rainha – Será uma menina.
Rei – Afirmaste com ímpeto.
Rainha – Sim, pois já sei. A maternidade me dá a conhecer muitos mistérios da vida. Porém sonhei um sonho, uma visão, onde vi uma linda jovem, já moça, cabelos cor de trigo. Despojava-se de toda a atenção do mundo.
Rei – Oh minha Rainha, por que não me disse isso antes, afim de que minha angústia pudesse ser confortada?
Rainha – Pois ela não seria meu amado. Após ter visto nossa bela princesa, vi também um príncipe.
Rei – Outro filho nosso?
Rainha – Temo que não, pois era feito sombra. Tomei-o em meu entendimento como filho da escuridão, príncipe da solidão.
Rei – O que fazia ele para obter tais títulos?
Rainha – Espreitava-se pelos cantos, sempre a só, com uma imagem de nossa filha em suas mãos.
Rei – Ele a machucou?
Rainha – Ele não fazia nenhum mal a ela. Pareceu-me ser intimamente desprovido de intimidade.
Rei – Se era uma sombra do mal e da escuridão, não deixarei que se aproxime de minha filha. Nem que para isso eu tenha que decretar que ninguém chegue perto dela sem minha autorização.
Rainha – Não será preciso – diz a rainha consigo mesma.
Passaram-se os dias e a rainha deu a luz. Assim como sonhado pela rainha, nasceu uma menina. O trigo de seus cabelos alimentou a alvorada matutina do castelo, fazendo de seus choros soares calmantes para sua família.
O rei preocupado com a segurança da filha decretou que ninguém chegaria perto de Élle, a não ser com ordem real e tendo sido vistoriado.
A menina fora crescendo bem como disse o rei. Tendo todos os seus desejos atendidos. Também estudava bastante.
Na corte o rei preocupado com o aprendizado da filha, manda chamar a professora de Élle:
Professora – Mandou-me chamar Vossa Excelência?
Rei – Diga-me professora, minha filha progride na arte da escrita e leitura? Ou seu gênio impetuoso impede-a de ser lecionada?
Professora – Meu rei, no tempo escasso que me resta, entre uma aventura e outra da pequena princesa, ela tem sido uma ótima aluna.
Elle, com seu olhar misterioso, escuta atentamente a conversa por de trás da porta. Percebendo-a, o rei a chama:
Rei – Venha com o papai, minha filha. Diga-me, com quantos azes se escreve maçã?
Élle – Dois – diz após contar os dedos.
Rei – Muito bem, minha querida. Em seu quarto aguarda novos brinquedos, vá brincar.
Élle – Seriam espadas? A mamãe disse que devo parar de mexer nelas.
Rei – Não são espadas e não deixe de respeitar a sua mãe. Quem sabe quando ficares do tamanho de minha espada eu não te ensine alguns golpes – então diz à professora – A evidência do progresso, não me espanta. Agradeço-lhe por fazeres seu trabalho com amor. Pode ir e aproveite para chamar a rainha.
A rainha foi ao salão real e lá sentou no trono para ter com o marido uma conversa de casal. Mas quando estavam falando entrou Jadeão, um dos capitães do exército real.
Rei – Mas quem ousa...
Jadeão – Vossa Excelência, perdão! E como se não bastasse, deixo minha sorte a sua disposição, se o que trago comigo não é uma notícia para interromper a ocasião jogue-a fora.
Rei – Tens a sua sorte, pois te dei-a. Então me diga Jadeão de Luquésia, o que me traz?
Jadeão – Polombo meu senhor, filho de Omene, acende a chama da discórdia em duas de Vossas cidades.
Rei – Quais cidades?
Jadeão – Bem ao noroeste, muito além daqui.
Rei – Quais cidades, capitão?
Jadeão – Perdoe-me, senhor. Elnotor e Matenhóris.
Rei – O que temos lá?
Jadeão – Uma fonte de guerra, senhor. Armas e acessórios para supostas invasões do norte.
Rei – Como pode um campo desse ser tomado? Quem o cuida?
Jadeão – Eu, meu senhor, perdoe-me novamente. Se me der à devida atenção...
Rei – Deu agora para mandar em mim? Quando é que desci minha espada sobre um coelho, sem que este se prestasse a me alimentar?
Jadeão – Nunca.
Rei – Pois bem. Diga-me agora, aonde a sua fraqueza engrandeceu os olhos de Polombo?
Jadeão – Meu amado rei, digo-te que fraqueza nunca foi meu nome e nem de minhas tropas. Polombo é um homem que diz palavras a fim de corromper o coração dos aldeões. Fui forçado a retirar minhas tropas, para não batalhar contra Vosso povo, pois eis que estavam obstinados e cegos, pelas lisonjeiras palavras desse desgraçado. Perdão meu rei, se ousei pensar mais alto que as armas, porém não alcançaríamos nem os espinhos das rosas, contra o povo. Pois o povo é e sempre será mais forte, não do que as nossas armas, mas sim do que nosso suor.
Rei – Oh nobre! Bendito és Jadeão, que no alto de seu cargo pensou que nem eu.
Jadeão – Polombo é um lunático, um velho lunático!
Rei – Jadeão ordeno que mande um mensageiro em meu nome, a fim de saber o que será preciso fazer para restabelecer a ordem nessas cidades. Paralelo a isso apronte sua tropa, para não termos surpresa e diga ao meu capitão que apronte as dele também, o trono de antemão deve ser protegido.
Jadeão – Minhas tropas já estão a postos. Suas ordens serão cumpridas como se já estivessem.
Rei – Vá agora meu fiel.
O rei enviou o mensageiro a Matenhóris, mas ele não voltou vivo.
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