A História de Samuel e Helen - parte 8
As pessoas que estão ali avançam para cima de Samuel.
- Samuel! Não... parem! – grita Helen.
Ela tenta ajudá-lo. Mas algumas pessoas que estão ali a seguram.
- O que vocês estão fazendo. Parem! – grita Helen.
Samuel luta bastante e debate-se, mas eles levam-no embora. Chorando, Helen cai na rua e ali fica. Sua avó está a olhar por suas costas, com um olhar vazio. Após algum tempo Helen se levanta.
- Vou embora daqui! – diz brava.
- Você irá para minha casa.
- Não vou não.
- Vai sim. – ela olha para dois homens que ainda estão ali e fala – Filhos, levem sua sobrinha para casa.
Os dois homens agarram-na pelo braço a levam.
Enquanto isso, na estrada fora da cidade, está Samuel caído no chão. Com muitos ferimentos de espancamento. Ele abre os olhos com dificuldades e vê aquele céu cinzento. O clarão entra na sua mente como um raio, passando por entre seus olhos até chegar, em instantes, dentro da sua cabeça dando-lhe uma forte dor de cabeça. Sua dor é evidenciada por sua expressão facial. Samuel tenta ficar sentado, mas a dor nas costas e na própria mão que o sustenta faz com que ele caia de novo e desmaie. E ali fica por várias horas.
Enquanto estava desacordado, um caminhoneiro passou por ele e o socorreu, colocando-o no caminhão e levando para Random. Quando acordou no hospital, Samuel notou que a mulher que estava ali em frente a ele, a enfermeira, era branca. Ele se assustou e deu um salto da cama.
- Calma. Você foi trazido para cá machucado. – tenta acalmá-lo a enfermeira – Temos que cuidar de você.
- Samuel! Não... parem! – grita Helen.
Ela tenta ajudá-lo. Mas algumas pessoas que estão ali a seguram.
- O que vocês estão fazendo. Parem! – grita Helen.
Samuel luta bastante e debate-se, mas eles levam-no embora. Chorando, Helen cai na rua e ali fica. Sua avó está a olhar por suas costas, com um olhar vazio. Após algum tempo Helen se levanta.
- Vou embora daqui! – diz brava.
- Você irá para minha casa.
- Não vou não.
- Vai sim. – ela olha para dois homens que ainda estão ali e fala – Filhos, levem sua sobrinha para casa.
Os dois homens agarram-na pelo braço a levam.
Enquanto isso, na estrada fora da cidade, está Samuel caído no chão. Com muitos ferimentos de espancamento. Ele abre os olhos com dificuldades e vê aquele céu cinzento. O clarão entra na sua mente como um raio, passando por entre seus olhos até chegar, em instantes, dentro da sua cabeça dando-lhe uma forte dor de cabeça. Sua dor é evidenciada por sua expressão facial. Samuel tenta ficar sentado, mas a dor nas costas e na própria mão que o sustenta faz com que ele caia de novo e desmaie. E ali fica por várias horas.
Enquanto estava desacordado, um caminhoneiro passou por ele e o socorreu, colocando-o no caminhão e levando para Random. Quando acordou no hospital, Samuel notou que a mulher que estava ali em frente a ele, a enfermeira, era branca. Ele se assustou e deu um salto da cama.
- Calma. Você foi trazido para cá machucado. – tenta acalmá-lo a enfermeira – Temos que cuidar de você.
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